A indústria 4.0 está aí e o Brasil precisa o quanto antes fazer parte desse contexto e é por esse motivo que cada dia mais o programador de robôs está sendo mais disputado pelo setor industrial.
Conforme números da Federação Internacional de Robótica (IFR, da sigla em inglês), em 2016 foram comercializados 1,8 mil robôs no Brasil. A projeção de crescimento é que para esse ano o número de robôs adquiridos cresça em quase 50%, chegando aproximadamente a marca de 3.500 novas unidades nas fábricas do Brasil.
Enquanto algumas vagas diminuem em outros segmentos, o programador de robôs vê sua profissão em expansão e necessitando de profissionais que tenham qualificação para atuar na área.
Apesar de não ser uma profissão com regulamentação no Brasil, as chances para quem é programador de robôs só cresce, pois, as oportunidades de emprego e a chance de crescimento profissional, em especial no setor automotivo e quanto no alimentício são muito grandes.
Ser um programador de robôs significa estar pronto para atuar em todo o mundo, pois a presença desses equipamentos é uma tendência que só tem a crescer.
Tecnologia mantém e integra um programador de robô qualificado
A tendência é que quanto mais for investido em robotização, menores serão os custos com retrabalho e falhas na produção. Resultando assim, o aumento da produtividade e, por isso, as empresas terão maior competitividade. Por esse motivo, é preciso que haja no mercado programadores de robôs qualificados, assim a tecnologia não só será integrada quanto mantida.
Conforme o gerente-executivo de Educação Profissional e Tecnológica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Felipe Morgado, explica que foi preciso promover adaptações nos cursos técnicos de automação industrial e mecatrônica com o objetivo de formar profissionais excelentes.
